Notes
[1] Todas as traduções das
citações em inglês foram feitas pelos autores deste artigo.
[2] Castiglione
cita ainda Araújo (1994) que
relembra que “a palavra informação vem do latim
informare: dar forma, pôr em forma ou aparência, criar mas,
também, representar, apresentar, criar uma ideia ou noção – algo
que é colocado em forma, em ordem” (Araújo citado em Castiglione 2009). [3] Segundo Castiglione (2009,
p. 158), “os termos geoinformação,
informação geográfica, informação georreferenciada e informação
geoespacial são, em geral, empregados como diferentes
significantes, que, no entanto, referenciam-se a um mesmo
significado, ainda que certas correntes de pensamento sobre o
assunto considerem que o termo informação geoespacial aluda a um
conceito mais abrangente, quase genérico, de informação
geo-referenciada”
[Castiglione 2009, 23]. [4] Para Latour, fatos
científicos são resultado de construções coletivas que envolvem o
“recrutamento”de diversos aliados,
desde os pares da comunidade científica até os órgãos de política e
fomento à pesquisa [Latour 2000]. [5] Tipo
de cartografia que se baseia na elaboração e uso de mapeamentos
temáticos (por exemplo, mapas de solos, de zoneamentos ambientais)
envolvendo coleta, análise, interpretação e representação de
informações em um mapa base, recorrendo à simbologia gráfica
(tamanho, forma, valor, granulação, cor) para sua
representação.
[6] A expressão dados abertos tem sido usualmente
utilizada para fazer referência à transparência de dados
governamentais. No campo científico, trata-se da publicização de
dados primários de uma pesquisa, considerada uma ação fundamental
para sua reprodutibilidade e reutilização, além de permitir o amplo
escrutínio — o que pode contribuir para expor inconsistências, baixa
qualidade, plágio ou fraude.
[7] “O termo Infraestrutura de Dados
Espaciais é usado frequentemente para denotar um conjunto básico
de tecnologias, políticas e arranjos institucionais que
facilitam a disponibilidade e o acesso a dados espaciais”
[Concar 2010, 14]. [8] O foco tem sido dar protagonismo às percepções
de comunidades locais, como quilombolas, pescadores, extrativistas e
de periferias, reconhecendo e fortalecendo seus pontos de vista com
respeito a temas como áreas protegidas, desastres, recursos hídricos
e bacias hidrográficas, entre outros.
[10] O Zoneamento
Ecológico-Econômico (ZEE) consiste em um “instrumento político e técnico do planejamento, cuja finalidade
última é otimizar o uso do espaço e as políticas
públicas”
[MMA 1997]. O ZEE supõe três eixos políticos
fundamentais: 1) o conhecimento e a compreensão do território; 2) a
sustentabilidade ecológica e econômica; 3) a participação
democrática e 4) a articulação institucional. [11] As discussões
desses encontros foram acompanhados e registrados pela equipe do
projeto, e seus resultados incorporados a relatórios e publicações.
Nesse processo foram recebidas cerca de 60 propostas, sendo 35 de
comunidades tradicionais (indígenas, caiçaras, quilombolas), por
meio das quais foram apresentados 156 requerimentos de modificação
ou continuidade de enquadramento em zonas específicas. [Iwama et al. 2017]. [12] O OTSS é uma iniciativa local em
parceria com a Fundação Oswaldo Cruz - Fiocruz, que tem buscado
desenvolver ações para a garantia dos direitos das comunidades
indígenas, quilombolas e caiçaras existentes na região, relacionados
aos usos do território, à cultura e à qualidade de vida. Criou
estratégias para dar visibilidade a essas comunidades, inclusive uma
plataforma do Google Maps — http://otss.org.br/mapas/. [14] O Open
Geospatial Consortium (OGC) é uma organização internacional sem fins
lucrativos orientada para a criação de padrões de qualidade abertos
para a comunidade geoespacial global. O consórcio conta hoje com
mais de 525 organizações membros e seus padrões propostos são usados
em uma variedade de domínios, incluindo geociências e meio ambiente;
defesa e inteligência; cidades inteligentes, Internet das Coisas
(IoT) e Sensores, tecnologias móveis; resposta de emergência e
gestão de desastres; aviação; energia e utilitários; entre outros. A
aderência aos padrões OGC favorece a interoperabilidade entre
diferentes tecnologias, inclusive com tecnologias proprietárias.
Disponível em: http://www.opengeospatial.org/. Acesso em 29 Jan.,
2019. [15] A plataforma do Google Earth, desenvolvido pela
Google, permite ao usuário a visualizacão e o uso de diversos
conteúdos, incluindo dados do mapa e do terreno, imagens, fichas de
empresas, trânsito, avaliações e outras informações relacionadas
fornecidas pela Google - https://www.google.com.br/earth/download/gep/agree.html [18] O grupo organizou-se em comissões
que vêm trabalhando para identificar quais instituições
governamentais produzem dados geoespaciais na região, sua linhagem,
escala e metadados, discutindo seus usos para questões recorrentes
no território, como revisões de ZEE, planos de manejo de Unidades de
Conservação, planos de diretores e, recentemente, o plano de
mobilidade urbana. Ver em Grupos de Trabalho | http://wiki.ubatuba.cc/doku.php?id=linda:lindageo. [1] Castiglione
also mentions Araújo (1994) who
reminds us that “the word information comes from
the Latin word informare: to form, to shape or to create, but
also to represent, to present, to create an idea or notion –
something that is ordered” (Araújo quoted in Castiglione 2009). [2] According to Castiglione (2009, p.
158), “the terms geoinformation,
geographical information, georeferenced information and
geospatial information are generally employed as different
signifiers which, nevertheless, refer to the same signified,
even though some currents of thought on the subject matter
consider that the term geospatial information refers to a
broader, almost generic concept of georeferenced
information”
[Castiglione 2009, 23]. [3] To Latour,
scientific facts result from collective constructions that involve
the “recruitment” of different allies,
from peers in the scientific community to organizations for policies
and incentive of research [Latour 2000]. [4] A type of
cartography based on the elaboration and use of thematic mapping
(ground maps, environmental zoning maps) involving the collection,
analysis, interpretation and representation of information in a base
map, making use of graphic symbology (size, form, value, grain,
color) for its representation.
[5] he expression open data has been commonly used to refer to
the transparency of government data. In the field of science, it
refers to the publicization of the primary data of a research
project, which is considered a fundamental step towards its
reproducibility and re-use, besides allowing for broad scrutiny. It
can also contribute towards exposing inconsistencies, low quality,
plagiarism or fraud.
[6] “The term Spatial Data
Infrastructure is frequently used to denote a basic set of
technologies, policies and institutional arrangements that
facilitate the availability and access to spatial data”
[Concar 2010, 14]. [7] he focus has been on attributing the main role to the
perceptions of local communities, such as the
quilombolas, fishermen, extractivists and periphery
groups, acknowledging and strengthening their points of view
regarding topics such as protected areas, disasters, hydric
resources and hydrographic basins, among others.
[9] Open Science
means that scientific knowledge should be used, re-used and
distributed freely by people with no legal, technological or social
restrictions. The open Science movements began around open access to
scientific publications and expanded in different directions, among
which: open research data, open hardware, open research tools and
citizen science. Citizen science encompasses the contribution and
participation of non-scientists to scientific research.
[10] Ecological- Economic Zoning (EEZ) consists in a
“political and technical instrument for
planning whose ultimate goal is to optimize the use of space and
public policies”
[MMA 1997]. EEZ presupposes four fundamental political
axes: 1) territorial knowledge and understanding; 2) ecological and
economic sustainability; 3) democratic participation and 4)
institutional articulation. [11] Discussions taken place
during these meetings were accompanied and registered by the Project
team; their results were incorporated into reports and publications.
During this process, around 60 proposals were received, 35 from
traditional communities (indigenous communities, caiçaras,
quilombolas), through which 156 requests for modification or
continuity of inclusion within specific zones [Iwama et al. 2017]. [12] OTSS is a local
initiative in partnership with the Oswaldo Cruz Foundation (Fiocruz)
which has sought to develop actions to secure the rights of
indigenous communities, quilombolas and caiçaras existing in the
region, relating to the uses of territory, culture and to quality of
life. It developed strategies to confer visibility to these
communities, including a Google Maps platform — http://otss.org.br/mapas/. [14] The Open
Geospatial Consortium (OGC) is a non-profit international
organization oriented towards the creation of quality standards open
to the global geospatial community. The consortium currently
encompasses more than 525-member organizations and its proposed
standards are used in a variety of areas, including geoscience and
the environment; defense and intelligence; intelligent cities; the
Internet of Things (IoT) and Sensors, mobile technologies; emergency
responses and disaster management; aviation; energy and utilities,
among others. Adherence to OGC standards favors interoperability
between different technologies including proprietary ones. Available
at: http://www.opengeospatial.org/. Accessed on 29 Jan.,
2019. [15] The Google Earth
platform, developed by Google, allows users to visualize and to use
different contents, including map and terrain data, images,
information on businesses, traffic, evaluations as well as other
information provided by Google - https://www.google.com.br/earth/download/gep/agree.html [18] The group set up committees that have been working
towards the identification of which governmental institutions
produce geospatial data in the region, their lineage, scale and
metadata, discussing their use for recurrent issues in the region
such as EEZ revisions, Conservation Units management plans,
directory plans and, more recently, the urban mobility plan. See in
Working Groups at http://wiki.ubatuba.cc/doku.php?id=linda:lindageo. Works Cited
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